A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), informou por meio das redes sociais nesta quinta-feira (13), que assim que tomou conhecimento sobre o vazamento de fotos referentes ao laudo de necropsia da cantora Marília Mendonça, instaurou um procedimento administrativo para apuração dos fatos.
O caso gerou grande repercussão nas redes sociais, após fotos referentes ao laudo de necropsia terem sido divulgados na internet. Marília morreu aos 26 anos, de maneira trágica no dia 5 de novembro de 2021 quando o jatinho em que estava caiu nas proximidades de Caratinga, em Minas Gerais.
Não é a primeira vez que casos como esse acontece, o sertanejo Cristiano Araújo, vítima de um acidente de carro em 2015, foi igualmente exposto depois de morto. Em seu caso, não foi a autópsia que vazou, mas sim fotos e vídeos de seu corpo no IML.
Vazar este tipo de documento ou fotos e vídeos de pessoas mortas é uma das piores coisas que alguém pode fazer. É uma falta de respeito, ou melhor, de humanidade que é até difícil de mencionar. E seguir compartilhando esse material é igualmente criminoso. Mas, infelizmente, esta prática tem sido comum nesta época de redes sociais, whatsapps, telegrams, deep webs entre outras plataformas.
