De acordo com a vítima (que não quis se identificar), a confusão começou após ela pedir para o motorista do coletivo parar em um ponto de ônibus para que um senhor, que havia entrado com uma máquina de cortar capim, descesse pela porta traseira do ônibus. Sem atender, o motorista ignorou e parou apenas em outro ponto.
Após o desconforto, a cobradora afirma que tentou dialogar com o motorista para entender a atitude ríspida do profissional. Neste momento, segundo a trabalhadora, ela foi vítima do “parceiro”, que, revoltado pelo questionamento, a agrediu com dois tapas no rosto e agressões que deixaram seu braço machucado.
“Ele deixou marcas no meu braço, me chamou de vagabunda e deu dois tapas na minha cara.”, relatou a vítima durante o registro de Boletim de Ocorrência.
Após gritar, a cobradora passou mal e foi amparada por colegas no ponto final da linha . Em seguida, a cobradora compareceu ao 6º Distrito Integrado de Polícia (DIP) onde o caso foi registrado. No local, o motorista chegou a se exaltar mais uma vez, mas dessa vez, com os policiais.
A situação foi controlada e o caso deve continuar sendo investigado pela Polícia Civil do Estado do Amazonas. Ambos foram liberados.