A Superintendência Regional do Trabalho no Amazonas (SRT/AM) realizou, a Semana Nacional de Promoção da Negociação Coletiva, uma iniciativa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em comemoração à ratificação da Convenção nº 98 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
O evento teve como objetivo fortalecer a prática da negociação coletiva e promover o diálogo construtivo entre empregadores, trabalhadores e suas representações. A programação no Amazonas contou com a participação de importantes instituições, incluindo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) e o Ministério Público do Trabalho (MPT).
Durante as palestras, especialistas e representantes dessas entidades discutiram temas cruciais para a mediação de conflitos e a negociação coletiva, com foco em como aprimorar as relações de trabalho e garantir que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados, enquanto se busca o equilíbrio com as necessidades das empresas.
O representante da categoria dos trabalhadores da construção civil e diretor da Cut Carles Waldemar, o evento mostra a importância de debater ações que facilitem o entendimento entre patrões e empregados “ A negociação coletiva, seja através de Convenções ou Acordos, permite que os trabalhadores obtenham condições de trabalho melhores e mais adaptadas às suas necessidades”. Ao final de cada palestra, houve um momento para perguntas e troca de experiências, no qual os participantes puderam discutir os desafios e as soluções encontradas para temas como mediação, negociação e resolução de conflitos trabalhistas. A abertura do evento foi feita pela Superintendente Regional do Trabalho, Francinete Lima, que ressaltou a importância da promoção de um ambiente de diálogo, em que as partes envolvidas possam negociar de forma equilibrada e justa, enfatizou que: “A negociação coletiva é fundamental para a construção de soluções adequadas para ambas as partes, contribuindo para a estabilidade nas relações de trabalho e o fortalecimento das entidades sindicais”, finalizou